Hora de ler...

Livro em viagem... Luar sangrento de Fredric Brown

O luar sangrento da coleção vampiro foi um livro delicioso de se ler no comboio. A ação desenvolve-se a partir do contrato de uma senhora com uma agencia de detetives para irem investigar sobre um rádio que está a emitir algo do planeta Júpiter, o inventor da rádio pede-lhe que investir neste projeto que poderá render muito dinheiro. Um jovem, recém contratado é incumbido da investigação quando se vê envolvido num homicido e com o andar da investigação é acusado de outro homicido. Consegue fujir da policia e levar esta a descobrir o real assassino. 

Este livro seguirá esta semana num comboio da linha de Sintra para outras mãos e olhos o lerem :).

Se alguém ler esta pequena opinião e for o feliz contemplado com o livro, por favor deixe aqui a sua opinião.

Livro - De amor e de sangue de Lesley Pearse

Este fim de semana coloquei as leituras em dia ao finalizar o livro De amor e de sangue de Lesley Pearse, um livro lindíssimo, cheio de paixão e de valores. Uma bebé que é dada como morta, que seria muito bom para a sua mãe, mas que afinal está viva! E começa uma bela história de valores e luta pela sobrevivência, onde os laços familiares sobressaem sem que as pessoas envolvidas tenham conhecimento que existem. Um pai que só conhece a filha já adulta. Laços de amizade incríveis.Uma bela história de amizade e de amor!   

Livro - Os cincos suspeitos de park House de James Strong

  Livros que seguem em viagem 

As minhas leituras nas viagens entre casa e trabalho normalmente são de pequenos livros por serem leves e fáceis de transportar, um dos últimos que li foi o "Os cincos suspeitos de park House "  de James Strong, um livro que "devorei" rapidamente. A história começa com a ida de uma jovem jornalista que quer entrevistar  um condenado à morte, não consegue a entrevista sensação mas o condenado diz-lhe para ficar a assistir à sua morte. Este é um conhecido faquir, que depois de injetado com a combinação letal verificam que não morreu. O espanto de quem assiste, é crescente até o diretor da penitenciária comunicar que as pessoas que assistiram não podem falar do que sucedeu. A jovem jornalista mais uma vez consegue ludibriar a vigilância e verifica que além de não ter morrido o faquir fugiu. A partir daqui desenrola-se uma interessante narrativa para descobrir onde está o faquir que entretanto ameaçou   um conhecido banqueiro.   

Este livro seguirá esta semana num comboio da linha de Sintra para outras mãos e olhos o lerem :).

Se alguém ler esta pequena opinião e for o feliz contemplado com o livro, por favor deixe aqui a sua opinião.